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Apresentamos-te as personagens de HUMANS

HUMANS é a nova série de ficção científica que explora uma realidade paralela em que o último grito da tecnologia é um Synth , um robot altamente desenvolvido de aspecto idêntico a um ser humano, comercializado pela Persona Synthetics.

A poucos dias do lançamento da série, que terá a sua pré-estreia dia 5 de outubro às 23:20 e a estreia naquele que será o horário habitual dia 12 de outubro às 22:30, mostramos-te quem são as personagens que te vão fazer companhia durante o outono.

LAURA HAWKINS (Katherine Parkinson) é uma mulher que aparenta ter tudo – é inteligente, engraçada, tem uma grande carreira como advogada, um bom marido e três filhos. Mas por dentro luta contra um segredo que nem a sua família conhece. Será que a chegada de Anita à família vai ajudá-la a desvendar o seu segredo, ou acabará por separar a sua família para sempre?

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JOE HAWKINS (Tom Goodman-Hill) é um homem de família, que adora a sua mulher e é um óptimo pai. É divertido, relaxado, carinhoso e trata os filhos como iguais. É no entanto menos adepto de lidar com problemas emocionais mais profundos que a sua família possa enfrentar. Numa tentativa disfarçada de tentar resolver os problemas da família compra Anita, não se apercebendo que ela acabará por piorar a situação.

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ANITA HAWKINS (Gemma Chan) é uma bonita Synth, comprada pela família Hawkins para ajudar em casa. Anita é obediente a maior parte do tempo, tal como os Synths devem ser, mas de vez em quando faz alguma coisa inexplicável. Será Anita algo mais do que o androide que aparenta ser?

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MATTIE HAWKINS (Lucy Carless) é esperta, atrevida, sarcástica e rebelde e faz parte de uma geração que acha que os Synths vão tornar os humanos irrelevantes. De que serve estudar quando os Synths conseguem fazer tudo tão facilmente? Apesar de Mattie aparentar ser agressiva e cínica, essa é apenas uma fachada para o que na verdade é uma adolescente vulnerável e sensível a quem a cada vez mais problemática relação com a mãe, (Laura), deixa desejosa por se relacionar.

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TOBY HAWKINS (Theo Stevenson) é um rapaz prestes a tornar-se um homem – com todas as descobertas e confusões da adolescência pela frente. Dividido pela sua juventude e o desejo de ser tratado como um adulto, aprende o significado de “amor à primeira vista” no segundo em que a Synth Anita entra na família.

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SOPHIE HAWKINS (Pixie Davies) é imediatamente conquistada pela bonita Anita e adora brincar com ela. Anita tem sempre tempo para ler-lhe uma história, ao contrário da sua aterefada mãe. A sua inocência infantil é, no entanto, uma barreira para conseguir compreender as diferenças (ou falta delas) entre um humano e um robot. Sophie torna-se verdadeiramente pegada a Anita e sente que ela faz parte da família.

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Se NISKA (Emily Berrington) existisse no mundo real, seria um argumento para o design inteligênte. Algo tão belo como ela apenas poderia ser criado, como na verdade o foi. Encontramo-la a trabalhar como prostituta num bordel Synth legalizado, uma dos milhões de profissinais sexuais Synthetics que fazem tudo o que lhes é pedido, não precisam de pagamento (que apenas é feito aos donos do bordel), e nem sequer precisam de saír do seu quarto. Mas Niska apresenta comportamentos que a fazem distinguir dos seus colegas. Se não soubessemos que é apenas uma máquina, seriamos tentados a pensar que ela parece… zangada. De facto, podemos-nos perguntar se, por trás do seu sorriso sexy e os seus olhos tentadores, não haverá uma grande raiva contra a humanidade – acima de tudo, contra os homens – que a usam apenas para ter prazer. Mas porque é que alguém fabricaria uma máquina que odeia os seus criadores?

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DR. GEORGE MILLICAN (William Hurt) foi em tempos um cientista brilhante – o engenheiro mecânico que trabalhou no primeiro projecto Synth. Desde que a sua mulher Mary morreu, George afastou-se do mundo, salvo pelo já desactualizado companheiro Synth, Odi. George trata o seu Synth particular mais como um filho do que como uma máquina, já que este se lembra das suas memórias mais felizes. Infelizmente, o corpo e mente envelhecidos de Odi começam a falhar, ao contrário de George

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Os Synths emitidos pelo estado sofrem habitualmente um upgrade a cada dois anos. Com 6 anos, ODI (Will Tudor), está obsoleto, decrépito e na prestes a sofrer uma falha de sistema irreversível. Mas o dono, o cientista George Millican, não consegue desfazer-se dele. George e a sua última mulher arranjaram o Odi quando estavam os dois a recuperar de uma doença – ele recuperou, mas a sua mulher não. Agora Odi, cujas multiplas falhas põem a segurança em risco, mas também lhe dão uma espécie de charme excêntrico – é tudo o que resta da mulher de George. Odi não pode retribuír os sentimentos de George – ele quase nem consegue fazer uma torrada – mas o solitário viúvo não consegue abandonar o seu depósito de memórias. Por mais falhas que tenha.

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LEO (Colin Morgan) é um homem desesperado com um único objectivo: voltar a reunir a sua adorada família. Na sua busca e perseguido por forças misteriosas, Leo tem pouco a perder – e mostra-o. A força que aparenta disfarça um humor e intelecto secos, e um lado mais meigo para o seu Synth, Max.

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Forte, sábio e protector, FRED (Sope Dirisu) foi desenhado para representar um irmão mais velho. Fará tudo para manter a sua família a salvo e todos contam que ele tome sempre a decisão certa.

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PROFESSOR EDWIN HOBB (Danny Web) foi o número 2, a seguir a David Elster, o criador dos Synths, no campo da inteligência artificial. Os dois trabalharam juntos nos protótipos dos primeiros Synths – e Hobb era muito devoto do seu brilhante mentor. Mas algo correu mal entre os dois, houve um desentendimento e seguiram caminhos distintos. Hobb passou os anos anos seguintes a construir uma formidável base de energia, apenas para provar que o seu caminho era o certo. Para além de conseguir ser um homem incrivelmente agradável, é também um cientista, um académico e avô. Mas persegue os seus objectivos de uma forma fanática que o torna capaz de qualquer coisa. E o que são realmente esses objectivos ainda não está claro.

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VERA (Rebecca Front) é um Synthetic Vidman VA-262, um modelo desenhado especialmente para tomar conta de pessoas mais velhas. O modelo Vera foi um sucesso tal, que o governo britânico encomendou 500.000 unidades para o Reino Unido – esvaziando vários lares e camas de hospitais já que os Vera tomam conta de idosos nas suas próprias casas. Atribuída a George Millican como um upgrade necessário, a presença austera e dominante de Vera na sua casa, muito diferente do modelo anterior, Odi, leva George a perguntar-se se serão as máquinas a servir-nos ou o contrário. Estaremos a prescindir demasiado da nossa liberdade, independência e dignidade àqueles como Vera? Onde é que isso nos irá levar?

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De olhos arregalados, curioso, e acima de tudo, leal, MAX (Ivanno Jeremiah) é um Synth que se comporta de uma forma um pouco diferente dos dos outros milhões de irmãos e irmãs por este mundo fora. Quem o fez assim, e porquê? Max quer saber coisas – ou pelo menos, aparenta que quer. Também é devoto a Leo, encarnando vários papéis por ele – assitente, confidente, irmão mais novo, protector e consciência. Ele não vê maldade em nada nem ninguém, dirigindo-se a tudo e todos com o optimismo confiante de uma criança. programaria um Synth para ter tais características? Passamos algum tempo com Max e e começamos a ter a sensação que ele é bom – talvez até melhor pessoa que muita gente. Excepto, que ele não é de todo uma pessoa.

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A Detective Inspectora KARREN VOSS (Ruth Bradley) é uma investigadora nata, dedicada ao seu trabalho à custa de tudo o resto – relações, amigos e família. É solitária, mas não obscura e profunda. É optimista, gosta do seu trabalho e tem sempre uma piada sarcástica preparada. Ela e Pete trabalham bem juntos, e têm vindo a aproximar-se (ela adora meter-se com o seu companheiro resmungão), mas diferem crucialmente na questão dos Synths. Para Karen, não temos de adorá-los ou odiá-los, é tudo uma questão de nos adaptarmos. Afinal de contas, eles não vão a lado nenhum. A cicatriz no seu pescoço sugere um passado doloroso que Pete é demasiado discreto para abordar. Mas talvez a razão pela qual Karen é mais tolerante com os Synthetics é porque eles não – não podem – magoar pessoas…

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O Detective Sargento PETE DRUMMOND (Neil Maskell) é um óptimo polícia mas muito pouco ambicioso. Pete é transferido para a Special Technologies Task Force (uma pequena unidade policial que trata dos poucos crimes relacionados com Synths) para ter uma vida mais tranquila, sã, e para poder investir mais tempo no seu casamento. Pensava ter deixado o sórdido mundo do crime humano para trás, mas em vez disso,  deu por ele no estranho mundo de uma sociedade em mudança – testemunhando em primeira mão os aspectos mais obscuros de como os Synths estão a transformar as nossas vidas para pior, pelo menos a seus ver. Pete tornou-se zangado, amargo e cínico – convencido que os Synthetics pelos quais é responsável serão a queda dos humanos, distorcendo as nossas relações e envenenando a nossa capacidade de comunicação. O facto de a sua mulher Jill estar em casa a recuperar de um acidente de carro a ser cuidada por um Synth, não ajuda. E então começa a pensar que Jill gosta mais do seu Simon do que dele.