Select Page

Especial Natureza Fins de semana

Capitulos

Primatas

Um grupo de macacos japoneses, também conhecidos como primatas da neve, vive no vale Jigokudani, uma zona de temperaturas extremas. Durante quatro meses do ano, a neve cobre a barragem enquanto, na Primavera, as cerejeiras em flor adornam o vale. Um grande grupo de macacos vive em torno das águas termais do vale e parecem ter uma vida calma. Há mais de 40 anos, Mukubili, o líder do grupo, foi o primeiro macaco japonês a banhar-se nestas águas e, após tornar-se numa actividade profundamente enraizada no grupo, os macacos ficaram famosos. Centenas de turistas chegam diariamente à zona com o objectivo de capturar uma imagem destes primatas a banharem-se, a jogarem ou a comerem. No entanto, outro grupo de macacos bem diferente vive também no vale. Expostos à dureza do clima, devem procurar alimento nos bosques, e nos meses de Inverno até se vêem obrigados a mastigar a cortiça das árvores numa tentativa de sobreviverem. Para eles, não há tempo para jogar e a natureza parece apresentar-lhes apenas dificuldades. Não percam este fascinante documentário que o Odisseia lhes apresenta através do qual irão descobrir as diferentes vidas destes dois grupos de macacos num dos recantos mais remotos e belos do planeta.

Sábado 2, 20h00

Domingo 3, 4h00/15h00

Os babuínos de África têm que enfrentar diariamente muitos predadores e em todos os terrenos, leopardos nas árvores, crocodilos na água ou pitões no solo. No entanto, muitas vezes, não há nada mais perigoso para os babuínos do que a presença de outro exemplar da sua espécie. Seguiremos os passos de um jovem babuíno cujo pai, macho dominante da manada, é derrotado numa sangrenta batalha por um adversário mais jovem e poderoso de outro grupo. O habitual é que o macho alfa dominante recém-chegado mate a descendência do seu predecessor. O nosso jovem babuíno não terá tarefa fácil, já que foi afastado da mãe e está agora extremamente vulnerável. Poderá sobreviver? O Odisseia apresenta este revelador documentário sobre babuínos que nos dá uma maior compreensão da complexa sociedade destes primatas inteligentes.

Domingo 3, 20h00

Segunda-feira 4, 4h00/8h00

Crías

O Odisseia leva-o a dar a volta ao mundo para conhecer a situação dos bebés órfãos de algumas das espécies em maior perigo de extinção do planeta. Investigaremos as razões que se escondem por trás destes abandonos que, muitas vezes, obedecem a causas derivadas da acção do homem, como a caça furtiva ou a desflorestação, e outras derivadas de desastres naturais. Veremos quais as acções mais indicadas para cada caso concreto, sempre focadas em conseguir o objectivo fundamental, conseguir a reabilitação necessária que lhes permita regressar algum dia à vida selvagem. Visitaremos a Indonésia para conhecer a situação dos orangotangos. No continente africano estaremos no Quénia com os elefantes e na Namíbia com as chitas e chegaremos ao Peru para conhecer a situação dos macacos-barrigudos. A salvação de toda a espécie talvez passe pela salvação dos órfãos recém-nascidos.

Sábado 9, 20h00

Domingo 10, 4h00/15h00

Domingo 10, 20h00
Segunda-feira 11, 4h00/8h00/11h00

Atracção Animal

No mar, levar a bom porto a fase da reprodução é extremamente variado e complexo. Como são os animais marinhos capazes de reproduzir-se nestes oceanos vastos e obscuros onde parece impossível encontrar o companheiro ideal? Como, neste volúvel e líquido elemento, estes animais são capazes de superar o maior desafio da natureza, o de perpetuar a espécie? Durante milhões de anos de evolução, os animais marinhos utilizaram as propriedades físicas da água, cada um à sua maneira, conseguindo sair vitoriosos no desenvolvimento de estratégias de acasalamentos originais para transmitir os seus genes. O Odisseia oferece-lhe este maravilhoso documentário sobre fauna marinha, onde veremos imagens exclusivas e extremamente difíceis de conseguir sobre diversos tipos de comportamento sexual debaixo de água.

Sábado 16, 20h00

Domingo 17, 4h00/15h00

A selecção sexual é um dos mecanismos que o biólogo Charles Darwin utilizou para explicar a evolução das espécies. Trata-se do processo de escolha de parceira que alguns animais realizam para garantirem que os seus genes são transmitidos correctamente à geração seguinte. Mas acasalar com a parceira desejada não é tarefa fácil e os mamíferos, pássaros, insectos, répteis ou peixes desenvolveram aparências extravagantes e ornamentos exagerados para chamar a atenção e transmitir mensagens. Sem ir mais longe, as cores dos pavões reais, as armações dos alces, a chamada das rãs ou a dança das aranhas não são mais que exibições para o sexo oposto. Nos últimos anos, os cientistas realizaram descobertas surpreendentes sobre a maneira de se fazer a corte no reino animal. Não perca este curioso documentário que o Odisseia lhe apresenta, em que, através da utilização de tecnologias revolucionárias como a robótica, a análise química, o uso de câmaras especiais e até a animação por computador, poderá observar alguns namoros nunca antes estudados e entender verdadeiramente alguns códigos até agora por decifrar.

Domingo 17, 20h00

Segunda-feira 18, 4h00/8h00/11h00

Domingo 17, 21h00
Segunda-feira 18, 5h00/10h00/14h00

Medusas

Parecem massas gelatinosas à mercê das correntes. No entanto, as medusas encontram-se entre as criaturas mais temidas e menos compreendidas da Terra. Durante centenas de milhões de anos, evoluíram e fizeram gala de uma grande capacidade de adaptação. Num mundo em constante mudança onde outras espécies lutam pela perpetuação, as povoações de medusas aumentam claramente. Como, por exemplo, na Austrália, onde habitantes locais e turistas têm que ter um especial cuidado com um tipo de medusa, a vespa do mar. Embora não sejam agressivas e evitem os seres humanos, os acidentes são inevitáveis e mortais; não é em vão que é um dos animais mais venenosos do mundo. Também conheceremos a medusa Irukandji, do tamanho de uma moeda, muito difícil de detectar na água mas com um veneno letal. As suas poderosas armas defensivas são básicas para a sua sobrevivência mas pode haver um novo factor que favoreça o seu desenvolvimento imparável, as mudanças geradas pelo homem. Um bom exemplo é o imparável desenvolvimento das Nomuras no Japão, medusas gigantes que podem chegar aos 200 quilos de peso, que estão a mudar o meio marinho e a causar estragos na indústria pesqueira. Perante isto, os cientistas vêem-se obrigados a perguntar: o homem é de alguma maneira responsável?

Sábado 23, 20h00

Domingo 24, 4h00/15h00

Desde águas polares a mares tropicais, as medusas existem há cerca de 670 milhões de anos. A sua receita de êxito é a sua grande capacidade de adaptação. Podem aguentar longos períodos de tempo sem comer, reduzindo o seu peso corporal em 99% e são até capazes de comer os seus próprios órgãos sexuais se for necessário. Além disso, são predadores muito perigosos. Não há muito tempo, os cientistas conseguiram provar que as medusas são praticamente imortais: sob condições óptimas, surgiram novos especímenes a partir de pedaços cortados do animal. Se fosse possível decifrar este processo, seria possível dirigir o desenvolvimento de células-mãe humanas com o fim de produzir órgãos humanos, por exemplo. Na Noruega, os cientistas enfrentam outro problema completamente diferente: as medusas estão a acabar com os bancos de peixes dos fiordes. Não perca este interessante documentário que o Canal Odisseia lhes apresenta este mês e conheça de perto um dos animais marinhos mais surpreendentes e insólitos da natureza.

Domingo 24, 20h00

Segunda-feira 25, 4h00/8h00/11h00

Crocodilos

Das 23 espécies conhecidas de crocodilos, o de água salgada é o rei indiscutível. É o réptil maior e mais perigoso do mundo, podendo superar os seis metros de comprimento e uma tonelada de peso. Uma infinidade de histórias sobre crocodilos assassinos percorrem todo o mundo, como a de Gustave, que matou cerca de 300 pessoas nas imediações do lago Tanganica, ou a do aligator gigante que fugiu do jardim zoológico de Nova Orleães depois da passagem do Katrina e alimentou-se das vítimas do desastre. Mas como pode uma criatura tão primitiva, com um desenho biológico com 200 milhões de anos, estar ainda na vanguarda da evolução? A resposta está debaixo da sua pele. O Odisseia apresenta o funcionamento interno desta autêntica máquina da bioengenharia; as mandíbulas mais poderosas desde o Tyrannosaurus rex; um sistema de detectores de pressão que lhe permitem reagir num abrir e fechar de olhos; órgãos multitarefas que lhe dão uma vantagem mortal; e, para acabar, um dos maiores mistérios da biologia: o crocodilo alguma vez teve sangue quente, como os humanos?

Sábado 30, 20h00

Domingo 31, 4h00/15h00

No incrível Vale de Luangwa, na Zâmbia, convive uma grande diversidade de espécies animais selvagens, algumas delas numa constante e tensa luta pela supremacia. Um exemplo claro disto acontece entre os leões e os crocodilos que habitam nesta bela paragem quando, anualmente, combatem entre si. O leão quer salvar as suas jovens crias das garras deste réptil voraz e os crocodilos tentam conseguir a melhor presa possível entre a manada de felinos. O rio que atravessa este vale, e que tem o mesmo nome, é caracterizado por ser um dos que alberga uma maior concentração de crocodilos a nível mundial. Uma circunstância que dificulta seriamente a aproximação dos leões machos às fêmeas da sua espécie e assim impede levar a cabo o ritual do acasalamento. Conseguirão os leões nesta ocasião livrar-se do assédio dos crocodilos? Poderão criar a salvo as suas crias recém-nascidas? Quem sairá vitorioso deste combate selvagem?

Domingo 31, 20h00

Segunda-feira 1 (Agosto), 4h00/8h00/11h00