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Fluorescência: o brilho escondido do reino animal

“Fluorescência: Superpoder Animal” estreia no ODISSEIA no dia 12 de novembro, pelas 16h. 

Um dos fenómenos mais belos e misteriosos do mundo animal, a fluorescência, tem cativado o ser humano ao longo das décadas. No entanto, observar este espetáculo de luzes tem-se revelado um evento raro, necessitando de condições muito específicas para acontecer. 

Em “Fluorescência: Superpoder Animal“, os espectadores vão poder testemunhar este fenómeno raro e encantador, que transforma os animais em criaturas brilhantes que vão muito mais além da nossa imaginação. 

Como funciona?

Fluorescência Superpoder Animal

A bioluminescência é uma vertente do brilho animal encontrada com facilidade no dia a dia, principalmente em regiões com grande abundância de pirilampos. Este tipo de luminosidade tem como principal causa reações químicas. 

No entanto, a fluorescência animal requer um processo mais elaborado e raro. Para existir fluorescência, o animal tem de possuir moléculas na pele, pelo ou penas capazes de absorver luz ultravioleta que, em condições ideais, é posteriormente refletida. 

Porque brilham os animais?

Embora este seja um fenómeno muito misterioso, os cientistas têm vindo a identificar vários motivos que levam os animais a brilhar. Segundo a investigação de diversos biólogos, a fluorescência pode ser usada como método de comunicação, estratégia de camuflagem, ou como forma de identificação. 

A comunicação através de fluorescência tem como principal objetivo facilitar o acasalamento, atraindo não só possíveis parceiros, como também ajudando ainda a repelir potenciais rivais. Além disso, a camuflagem permite que os animais consigam proteger-se de predadores em ambientes ricos em luz ultravioleta. Já a identificação é utilizada como forma de reconhecimento de espécies em ambientes de pouca visibilidade. 

Fluorescência animal

Fluorescência Superpoder Animal

A fluorescência já foi identificada em mais de 125 espécies de mamíferos, incluindo ursos polares e vombates. No entanto, esta é uma característica mais comum em anfíbios, como sapos de florestas tropicais, e em insetos e aracnídeos, como escorpiões, centípedes e crustáceos. 

Vem descobrir!

Dia 12 de novembro, pelas 16h, acompanha a muito aguardada estreia de “Fluorescência: Superpoder Animal” no ODISSEIA. 

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